Notícia

Que tipo de experiência o dinheiro não pode comprar?

14/09/12
Muitas pessoas depois de lerem a este questionamento podem estar se perguntando que tipo de experiência que o dinheiro não pode comprar. Quando falamos sobre desejos, anseios, que tipo de bem material, ou vivência que as pessoas gostariam de ter, ou até mesmo ganhar, mas que não pode ser comprado, mesmo possuindo o valor para compra do mesmo.
Se para as pessoas ainda é uma pergunta intrigante e que pode ter várias interpretações, quando falamos sobre marcas o questionamento permanece.  Em datas comemorativas como dia das mães, dia dos pais, dia das crianças ou dia dos namorados vamos nos deparar com shoppings fazendo as promoções já conhecidas como: “Gaste X e concorra um carro 0km”. Em alguns destes estabelecimentos a marca do carro, moto, periquito ou papagaio podem ser melhores, enquanto outros apostam na popularidade. Funciona? Claro! O cliente já vai comprar de qualquer maneira o produto porque é uma data importante,  então coloque um cupom e a sorte está lançada. Dedos cruzados e figas.
O Brasil tem uma população com grande tendência para ostentar bens materiais. Uma vez que a classe com renda mais baixa é a que mais consome eletro-eletrônicos e, claro, a que acaba dominando o mercado econômico pelo crédito fácil. E estes mesmos eletro-eletrônicos são a primeira opção quando o assunto é recompensa ou fidelização ao cliente.
E ai outro questionamento entra em voga: até quando vamos usar bens como celulares, notebooks e tablets para premiação? Até quando vamos ser escravos da tecnologia. Saiu o tablet 5, vamos para a loja! Essa pergunta faz jus à quantidade de empresas de entretenimento, experiência e marketing de incentivo que vem aparecendo no Brasil.
Temos um grande mercado pela frente para fazer com que as marcas entendam que premiar em suas ações promocionais é muito mais que dar um objeto de desejo. Premiar é fidelizar, é fazer com que o cliente nunca mais esqueça do que sua marca fez por ele. Ele já tem carro, já tem um tablet e celulares de última geração. Ele quer o inesquecível, e o melhor: quer contar isso para todo mundo!
Compartilhar, mostrar para os amigos, e porque não fazer inveja, é outra coisa que motiva os compradores e usuários brasileiros a passarem mais de 8 horas nas redes sociais. O que deixa ainda mais claro a força que uma boa premiação, um bom reconhecimento pode ter para uma marca. Funciona assim: o usuário ganha a promoção e faz questão de publicar em sua página do Facebook, em seu Twitter e etc. A marca aposta nisso e tem um ROI (Return on investiment) impressionantemente visível ao ver a quantidade de seguidores e likes que ela pode ganhar com isso.
Existe uma linha tênue que precisa sempre estar no radar: saber quem premiar e como premiar. Na minha concepção as plataformas de incentivo e fidelização também são vistas como uma oportunidade das marcas renovarem a maneira de premiar. Chega de trocar pontos por microondas, chega de fazer pelo menos 20 viagens para conseguir milhas suficientes até Salvador ou Fortaleza. O usuário e o cliente exige algo que ele possa guardar na memória para o resto de sua vida e quem sai ganhando ao ficar nesta memória é a marca.

Muitas pessoas depois de lerem a este questionamento podem estar se perguntando que tipo de experiência que o dinheiro não pode comprar. Quando falamos sobre desejos, anseios, que tipo de bem material, ou vivência que as pessoas gostariam de ter, ou até mesmo ganhar, mas que não pode ser comprado, mesmo possuindo o valor para compra do mesmo.
Se para as pessoas ainda é uma pergunta intrigante e que pode ter várias interpretações, quando falamos sobre marcas o questionamento permanece.  Em datas comemorativas como dia das mães, dia dos pais, dia das crianças ou dia dos namorados vamos nos deparar com shoppings fazendo as promoções já conhecidas como: “Gaste X e concorra um carro 0km”. Em alguns destes estabelecimentos a marca do carro, moto, periquito ou papagaio podem ser melhores, enquanto outros apostam na popularidade. Funciona? Claro! O cliente já vai comprar de qualquer maneira o produto porque é uma data importante,  então coloque um cupom e a sorte está lançada. Dedos cruzados e figas.
O Brasil tem uma população com grande tendência para ostentar bens materiais. Uma vez que a classe com renda mais baixa é a que mais consome eletro-eletrônicos e, claro, a que acaba dominando o mercado econômico pelo crédito fácil. E estes mesmos eletro-eletrônicos são a primeira opção quando o assunto é recompensa ou fidelização ao cliente.
E ai outro questionamento entra em voga: até quando vamos usar bens como celulares, notebooks e tablets para premiação? Até quando vamos ser escravos da tecnologia. Saiu o tablet 5, vamos para a loja! Essa pergunta faz jus à quantidade de empresas de entretenimento, experiência e marketing de incentivo que vem aparecendo no Brasil.
Temos um grande mercado pela frente para fazer com que as marcas entendam que premiar em suas ações promocionais é muito mais que dar um objeto de desejo. Premiar é fidelizar, é fazer com que o cliente nunca mais esqueça do que sua marca fez por ele. Ele já tem carro, já tem um tablet e celulares de última geração. Ele quer o inesquecível, e o melhor: quer contar isso para todo mundo!
Compartilhar, mostrar para os amigos, e porque não fazer inveja, é outra coisa que motiva os compradores e usuários brasileiros a passarem mais de 8 horas nas redes sociais. O que deixa ainda mais claro a força que uma boa premiação, um bom reconhecimento pode ter para uma marca. Funciona assim: o usuário ganha a promoção e faz questão de publicar em sua página do Facebook, em seu Twitter e etc. A marca aposta nisso e tem um ROI (Return on investiment) impressionantemente visível ao ver a quantidade de seguidores e likes que ela pode ganhar com isso.
Existe uma linha tênue que precisa sempre estar no radar: saber quem premiar e como premiar. Na minha concepção as plataformas de incentivo e fidelização também são vistas como uma oportunidade das marcas renovarem a maneira de premiar. Chega de trocar pontos por microondas, chega de fazer pelo menos 20 viagens para conseguir milhas suficientes até Salvador ou Fortaleza. O usuário e o cliente exige algo que ele possa guardar na memória para o resto de sua vida e quem sai ganhando ao ficar nesta memória é a marca.

Fonte: Mundo do Marketing