Que tal ter seu próprio podcast? Ou será que você quer, na verdade, um “mesacast”? Já falamos muito sobre podcasts por aqui. A produção desses produtos em formato de áudio, que mantém viva a premissa dos antigos programas de rádio, é uma ótima ideia para se ampliar e fidelizar o público.
No entanto, enquanto os podcasts são produtos feitos apenas com áudio, e que podem ser gravados com muito mais facilidade (um simples microfone, um software acessível, você de pijama!), o conceito de mesacast ganhou o Brasil.
São vários os motivos para o crescimento desses programas, representados pelo sucesso de produtos como PodPah e Flow. Entre eles, podemos citar o estímulo do Youtube como plataforma de vídeos de longa duração e lives (algumas entrevistas duram várias horas); a possibilidade de fazer os “cortes” com trechos específicos das conversas; a cultura brasileira de gostar de conversas despretensiosas; e o custo baixo de produção de entrevistas. Afinal, produzir um mesacast é mais caro do que podcast em áudio, porém mais acessível que vídeos que demandam edição e preparo de roteiro (e pode ser publicado apenas em formato de áudio).
Mas, então, qual produção é mais adequada para a sua marca ou seu projeto? Mesacast ou podcast tradicional?
Enquanto os podcasts publicados apenas em formato de áudio seguem como um nicho mais específico (ainda que tenham aumentado seu público), o “mesacast” tem um público mais amplo. É preciso também apontar para as pesquisas que relacionam à classe social: se os jovens das classes A e B são maioria no consumo do podcast tradicional, os produtos em vídeo chegam a mais pessoas, com mais atenção da classe C.
Não tem muito o que inventar nos mesacasts: são conversas e entrevistas com apresentadores e convidados. Alguns são mais sérios e preocupados com conteúdo, enquanto os mais famosos se propõem a ser conversas despretensiosas. Suas possibilidades param por aí. Enquanto isso, no caso do podcast tradicional, é possível contar histórias por meio de outras técnicas (storytelling), fazer reportagens mais amplas, entre outras possibilidades de contar histórias.
É possível aumentar e fidelizar o público consumidor de conteúdo com todo tipo de plataforma. No entanto, podemos dizer que um mesacast tem um poder maior de chegar a mais pessoas, seja por estar no Youtube, seja por permitir cortes que podem “viralizar” e ainda conquistar público por meio da imagem dos apresentadores. Enquanto isso, um podcast tradicional fica mais restrito em suas possibilidades de alcance, tendo um poder maior no quesito de fidelizar a audiência. Afinal, os mesacasts costumam ter espectadores mais esporádicos, que acessam apenas o que lhes interessa e está à mercê do algoritmo da plataforma, enquanto o podcast em formato de áudio tende a manter seu público fidelizado e constante.
O que você precisa no seu projeto?
Por fim, o custo de produção faz toda a diferença. Você pode adquirir ou alugar um estúdio e comprar bons microfones? Tem câmeras para fazer transmissão com cortes de enquadramentos? Consegue levar os convidados presencialmente até a gravação? Tem bons editores?
Pode ser que um podcast em formato de áudio seja mais prático: um microfone mais acessível, uma gravação por chamada de vídeo ou telefone, e um software de edição de áudio já permite fazer tudo.
Assim, basta colocar tudo na balança e considerar qual projeto se enquadra mais em suas necessidades.
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