Estas duas tendências precisam estar no radar para 2020

O que não faltam são tendências para o marketing no ano que vem. Especialistas, pesquisas e empresas estarão sempre de olho no mercado e nas mudanças que surgem no horizonte. Algumas são velhas conhecidas, como a automatização de processos, a importância de valorizar o consumidor e a transparência das marcas.

Mas há duas tendências que podem transformar muito mais e fazer a sua marca sair na frente. Confira quais são e reflita sobre elas!

1- Mudança de nome do Marketing

Segundo um estudo da GoAd Media, empresa que reúne diversos profissionais de comunicação, ao longo de 2019 muitas empresas grandes removeram o quadro do CMO (Chief Marketing Officer) e acoplaram os serviços de marketing a outros setores. Segundo esta pesquisa, alguns departamentos de Marketing estão recebendo o nome de “Growth” (crescimento). Com isso, ou o Marketing precisa se preocupar em voltar a ter importância, ou aceitar que suas estratégias e técnicas podem vir a se tornar, no futuro, parte de um todo que abrange muito mais do que aquele conceito de “publicidade” com que estamos acostumados!

2- Tudo junto e misturado para favorecer o cliente

Segundo informou a matéria do UOL que divulgou a pesquisa, empresas como a GM, Itaú e Coca-Cola já começaram a criar estruturas internas de mídia cujo objetivo é responder aos consumidores e distribuir conteúdo de forma mais rápida. Isso significa que uma das tendências é que as empresas tenham grupos multidisciplinares que terão objetivos específicos, evitando a burocracia comum dos grandes conglomerados. Ou seja: semelhante ao que citamos acima, o Marketing estará também permeando os tais “núcleos”, em vez de operar no método tradicional.

Com isso, o Marketing se fortalece cada vez mais, provando o quanto ele precisa estar imbricado nos processos das empresas, embora a muitos pareça uma fraqueza, já que ele pode eventualmente deixar de ser chamado por este nome. Cada vez mais as empresas precisam que as equipes de marketing sejam criativas e dinâmicas, mesmo que elas acabem mais distribuídas pelos setores.