Recorde de vendas online indica novas tendências

Com a pandemia da covid-19 e as medidas de isolamento mais intensas entre março e junho, o brasileiro inseriu novos itens na lista de compras no comércio eletrônico.

Se antes os aparelhos de celular e computadores eram os mais buscados na compra pela internet, agora o consumidor conquistou o hábito de adquirir itens de beleza, saúde, pet, brinquedos, bebidas e alimentos. Especialistas garantem que, mesmo com o retorno do consumo em lojas físicas, as mudanças vieram para ficar.

Números que espantam

O Brasil é o quarto país do mundo em número de usuários de Internet. No segundo trimestre de 2020, auge do isolamento social, R$ 33 bilhões de faturamento, valor 104,2% maior que o do mesmo período do ano passado, representando 60% do faturamento do setor no semestre (R$ 53,4 bilhões), resultado de 132,6 milhões de pedidos realizados em todo o Brasil. 45% das vendas online foram pagas de uma única vez, com ticket médio de R$ 299,00. E o potencial de crescimento é enorme: o e-commerce ainda atinge apenas 18,2% do total de pessoas com acesso à Internet em todo o País.

Sua marca pode vender em market place

Uma tendência consolidada com as mudanças causadas pelo isolamento social é a de fazer vendas pelo market place. Sua loja pode oferecer produtos por meio dos grandes players do mercado, como Americanas, Mercado Livre, Magazine Luiza, Netshoes, Extra.com e Carrefour. Aliar-se a eles é uma forma de evitar os desafios do mercado: gestão dos cadastros dos produtos, implementações e integrações de sistemas, gestão digital da logística, gestão das vendas e todo o atendimento de pré e pós vendas.

Mas, ATENÇÃO: se a ideia é crescer com seu negócio e a valorização da marca, é fundamental investir em longo prazo em uma loja própria! Os market places podem continuar e certamente trarão vendas, mas a fidelidade vem quando você garante que seu próprio site e estrutura de vendas consiga fazer isso.