Recentemente, a empresa de varejo Casas Bahia renovou o visual do mascote da empresa, transformando-o em um personagem mais atrativo para o público jovem. Chamado de CB, o desenho representa uma tendência importante para os próximos anos: a humanização das marcas.
A exemplo das marcas Natura, Magalu (Magazine Luiza) e Cielo, a criação de “mascotes” realistas ajuda o público a se sentir mais próximo, segundo os principais especialistas em marketing. Isso acontece porque, ao conversar com a marca por meio das redes sociais, a presença de um rosto humano e a linguagem amigável fazem com que a pessoa se sinta mais conectada.
A ideia é que esses personagens tenham nome e personalidade condizente com a do público-alvo da empresa. Embora a Lu, personagem do Magalu, tenha uma idade condizente com o perfil de quem faz compras, assim como a personagem Nat, da Natura, o garoto CB, das Casas Bahia, mantém a tradição do símbolo da empresa e se conecta indiretamente, já que simboliza os filhos da típica família que consome da loja.
É por meio dessa persona que as marcas podem brincar com os memes, aparecer em eventos e fazer ações que vão além das tradicionais.
Uma pesquisa divulgada pela Bits To Brands afirma que os influenciadores virtuais, como são chamados, geram três vezes mais engajamento nas redes sociais em comparação com influenciadores reais.
Caso a sua marca não tenha perfil para ter uma persona que a simbolize, você pode fazer isso apenas na linguagem, simulando uma pessoa real por trás das redes sociais e interagindo com o mundo exterior da forma mais humana possível!
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