Notícia

O que eles preferem: amor ou futebol?

04/09/12

Puma encomenda estudo científico com torcedores de time inglês para descobrir o que é mais importante para eles

Depois que a ESPN nos mostrou quão importante os esportes são para os fãs – mesmo quando estão mortos (entenda o case aqui, em inglês) – a Puma, com a agência Droga5, adotou uma abordagem diferente a uma questão semelhante. E, ao contrário da ESPN, há uma (espécie de) ciência para apoiá-la.

A Puma, em parceria com pesquisadores da Universidade de Bristol, está tentando descobrir se os torcedores do Newcastle United amam seu time mais do que amam suas esposas e namoradas. A marca fez um estudo (cujos resultados serão publicados em papel) que mediu os níveis de stress de 20 torcedores do clube enquanto enfiavam agulhas em bonecos de vodu e rasgavam imagens de seus jogadores favoritos ou de suas parceiras.

Para descobrir os sentimentos “verdadeiros”, os cientistas usaram uma máquina que, através da pele, pode dizer mais sobre o que os indivíduos estão pensando com base em suas reações. Antes dos testes, os torcedores (todos homens, por sinal) tinham dito aos pesquisadores que amavam igualmente suas mulheres e seu clube.

O grupo foi escolhido com base no fator de estarem comprometidos em um relacionamento por no mínimo cinco anos e também serem sócios-torcedores de seu time por, ao menos, a mesma quantidade de tempo.


Quer saber quem ganhou? Assista ao vídeo acima.

Embora seja interessante o fato de que a Puma realizou um estudo científico real, a marca não foi a primeira a fazê-lo. Durante os campeonatos da Euro 2012, a Sharp criou o “FanLabs”, um projeto que usou um site, um aplicativo e uma máquina para coletar dados sobre conhecimento, confiança, atitudes e crenças dos torcedores de futebol ao redor do mundo.

Os dados, que incluem cápsulas de sabedoria como o fato de que os ucranianos estavam tão desesperados para ganhar o torneio que desistiriam de álcool por mais de um ano, seriam usados para ajudar a Sharp a fabricar TVs melhores.

*Do Advertising Age

Fonte: M&M