
Recentemente, uma rede social chamou a atenção dos brasileiros: um aplicativo chamado Koo. Talvez o nome curioso e cheio de possibilidades de piadas tenha sido um fator importante para que a rede social indiana viralizasse entre os usuários do Twitter. E o motivo para isso foi baseado na expectativa da redução na qualidade dos serviços do microblog, que vem passando por transformações internas após ter sido comprado pelo bilionário Elon Musk.
Se o Koo App recebeu uma enxurrada de novos usuários brasileiros a ponto de gerar ânimo na equipe indiana, pode ser apenas uma onda passageira, mas não está totalmente descartado entre as possibilidades de novas redes sociais.
A rede social com o som de um passarinho (e que soa como palavrão em português) se destaca por ser parecida com o Twitter. O aplicativo ganhou usuários na Índia justamente quando o governo do país comprou brigas políticas com o famoso microblog em função de questões políticas. O limite para cada postagem é de 500 caracteres, além de ser possível usar imagens, vídeos e enquetes. É possível dividir as contas que você segue em grupos temáticos. Os usuários também podem fazer postagens com o uso de diferentes línguas.
Outra rede social citada como possível substituta do Twitter (embora nada indique perda de usuários da rede após a troca de comando), o Mastodon também é um “microblog” que permite postagens de até 500 caracteres, mas tem uma plataforma que lembra bastante o Reddit ou o Tumblr. Ainda que muitos usuários reclamem da usabilidade das ferramentas, existem possibilidades de criar comunidades e buscar hashtags.
A Hello é ainda uma promessa do turco Orkut Buyukkokten, famoso por ter criado a “falecida” rede social que levava seu nome. Junto de engenheiros saídos do Google, o empresário afirma que busca criar um ambiente para “criar laços profundos”, de forma a ir na contramão da superficialidade das redes sociais atuais.
Esse você já conhece e provavelmente já utiliza, certo? Pois é. Mas a plataforma de vídeos rápidos pode crescer ainda mais e ganhar ainda mais importância para a definição de tendências, o debate de ideias e a influência em setores da sociedade, como a moda e a música. O crescimento da publicidade na rede social tende a deixa-la ainda mais poderosa.
Imagine um Facebook ou Instagram sem algoritmo: ou seja, o conteúdo entregue ao usuário vem na ordem cronológica. As postagens e o funcionamento lembra bastante o Instagram, e já conta com opções tanto para desktop quanto para os smartphones. Vale ficar de olho.
Outras redes que podem vir a se destacar ainda mais são o Discord, a Twitch, Clubhouse e Caffeine.
O importante ao observar esses canais é compreender que, por mais que as redes sociais mais famosas sejam as mesmas nos últimos anos, tudo pode mudar de forma rápida. Diferente do seu site, que é sua casa na internet, tudo o que sua marca produz na internet está a um fio de “se perder”. É preciso estar atento para as mudanças de comportamento do público. E se for preciso, é necessário trocar de rede social – ou, talvez, acrescentar mais uma na lista!
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