O Brasil está se preparando para os próximos cinco anos. Vai receber a Copa das Confederações em 2013, a Copa do Mundo em 2014 e os Jogos Olímpicos em 2016. O País estará na vitrine mundial por conta desses importantes eventos. Da mesma forma, as empresas devem pensar em seu futuro próximo, pelo menos do próximo quinquênio. O que fazer para a sua empresa estar na vitrine do mercado? Sob o meu ponto de vista, a resposta a essa pergunta passa, prioritariamente, por um bom e abrangente Plano Estratégico de Comunicação.
O primeiro estágio desse plano é de conhecimento próprio. Olhar para dentro da empresa, fazer um diagnóstico dos pontos fortes e fracos e, especialmente, perceber e/ou eleger uma característica de produto ou serviço que possam diferenciar a empresa das demais no mercado de hoje, tão competitivo. Após esse diagnóstico inicial, é importante utilizar-se de ferramentas de Comunicação com o mercado para estabelecer essa diferença: justamente a forma de colocar a empresa na vitrine do mercado, como falamos no início.
Os pontos focais do Plano Estratégico de Comunicação são os Projetos de Marketing, a Assessoria de Imprensa, as Relações Públicas, as Relações Institucionais e, quando for o caso, as Relações Governamentais.
Quando falamos em Projetos de Marketing significa que a empresa deve analisar como está sendo gasta a verba de Marketing que ela possui. A empresa precisa entender o seu DNA e ver se o budget está sendo pulverizado em veículos de massa ou concentrado em veículos especializados em sua área de atuação. Não se devem esquecer as novas ferramentas de mídias sociais, para procurar novos caminhos de investimento da verba existente, que possam trazer mais resultados.
Diferentemente do que é gasto em Marketing – essencialmente a própria empresa falando ao mercado sobre ela mesma, a Assessoria de Imprensa é uma ferramenta imprescindível para criar e/ou consolidar uma imagem de credibilidade da empresa. Normalmente, o que se gasta em Assessoria de Imprensa – sendo bem feita – traz um enorme retorno de mídia espontânea, muito maior do que o que seria gasto em Marketing de forma equivalente. Além do mais, o resultado positivo de veículos de renome falando espontaneamente sobre os produtos e serviços da empresa, como se diz no mercado, não tem preço.
Quando falamos em Relações Públicas, falamos especificamente de abertura de nichos de mercado. Podem ser feitas ações – através de Organização de Eventos – para fidelizar os clientes pré-existentes e para sensibilizar novos targets. Apresentar a empresa a novos interlocutores de mercado é a proposta, ao utilizar essa ferramenta. Ao passar às Relações Institucionais, chegamos ao ponto que estabelece relações da empresa com os entes de mercado de sua área ou setor, tais como Associações, Federações, Sindicatos e Autarquias. Quando for o caso, há que se fazer um trabalho de Relações Governamentais, de relacionamento com o Executivo, Legislativo e Judiciário, nas instâncias de atuação da empresa.
Se a empresa não se sentir preparada para dar esses passos sozinha, há ótimos consultores no mercado que podem colaborar para diagnosticar, propor e implementar um positivo Plano Estratégico de Comunicação, Taylor Made para o tamanho e característica de cada uma das empresas, quer sejam micro, pequenas ou médias organizações.